Um detalhe curioso é que as ruas
de Mendoza possuem uma grande caneleta, a qual é utilizada nos dias mais
quentes pelas águas desgeladas das Cordilheiras. Tais águas veem de um
reservatório que é aberto para refrescar a cidade em situações estremas como no
verão, por exemplo, para melhorar a umidade do ar. Só é preciso tomar cuidado
ao andar pelas ruas para não cair dentro de uma delas, pois não há nenhum tipo
de proteção.
Já deu para perceber que no verão
a cidade é bem quente, assim como no Brasil. No entanto, os locais não possuem
tanta infraestrutura como aqui para suportar esse clima. Pode parecer estranho,
em pleno século XX alguns locais e carros não possuírem ar condicionado, mas em
Mendoza você encontra. Então ao fazer a reserva em algum restaurante lembre-se
desse detalhe e tente reservar na área com ar condicionado (se tiver), embora a
maioria dos restaurantes possuam jardins lindíssimos e muito românticos, às
vezes, o calor é tanto que não compensa a paisagem.
Outra dica essencial ao
planejamento da viagem é que o comercio fecha as 13:00h e reabre as 17:00h, o
que não impacta muito nas atividades/passeios.
Por falar nos passeios, ficamos
três dias que foram suficientes para curtir a cidade, conhecer algumas vinícolas
e ainda dar uma esticadinha até o Aconcágua.
Aconcágua |
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